A Nano Foundation tornou-se parceira da GBI, Global Blockchain Initiative, este ano. Recentemente, foi feita uma entrevista com...
A Nano Foundation tornou-se parceira da GBI, Global Blockchain Initiative, este ano.
Recentemente, foi feita uma entrevista com seu fundador, Robin Weninger, para conhecermos melhor a instituição e sua proposta.
Segue tradução de alguns destaques.
"No início deste ano, anunciamos a parceria da Nano Foundation com a Global Blockchain Initiative, uma organização educacional sem fins lucrativos que visa fortalecer a inclusão acadêmica por meio de bolsas de estudo, desenvolvimento de carreira & construção de uma comunidade blockchain inclusiva e participativa.
Tiramos um tempo para falar com o iniciador da Global Blockchain Initiative, Robin Weninger, para uma entrevista sobre os objetivos e objetivos da organização, bolsas de estudo e a importância da educação localizada em blockchain. E, também, iluminar a parceria do GBI com a Fundação Nano e o onboarding de George Coxon como conselheiro da organização.
Robin, além de iniciador da Iniciativa Global blockchain, dedica mandatos do Conselho Consultivo em diferentes universidades e escolas de negócios, e também é ex-aluno da Comunidade Global shapers e líderes digitais europeus dos Fóruns Econômicos Mundiais.
O GBI opera em 20 países: Áustria, Canadá, Caribe, China, Colômbia, Estônia, Alemanha, Japão, Namíbia, Rússia, Ruanda, Cingapura, Tailândia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e EUA.
O GBI começou em 2016, quando começaram a planejar o primeiro programa de mestrado credenciado em tecnologias blockchain com nosso parceiro Zigurat Innovation & Technology Business School e a Universidade de Barcelona.
O hype da ICO de 2017/18 afetou fortemente o programa, pois muitas pessoas perceberam tudo com a palavra "blockchain" como um golpe. No entanto, eles avançaram e começaram com uma fantástica primeira coorte de estudantes de mais de 20 países, com o objetivo combinado de mudar o mundo para melhor com o uso de tecnologias blockchain.
O GBI tem dois objetivos principais:
- Criar uma comunidade blockchain mais inclusiva através de seu programa de bolsas de estudos.
- Estabelecer um ecossistema global autossustentável para realizar projetos locais conectando as partes interessadas relevantes.
A razão para criar um programa de bolsas de estudos é que a educação em torno do blockchain precisa ser abordada de forma holística e interdisciplinar. Estamos agora em um tempo onde apenas codificar ou escrever planos de negócios não é suficiente.
O foco em estabelecer um ecossistema global autossustentável é porque aprendemos que, para os esforços educacionais terem um impacto no mundo real, criar uma comunidade globalmente conectada que atue em nível local e regional é primordial para o sucesso.
A tecnologia blockchain tem o poder de enfrentar muitos desafios locais e ajudar as comunidades locais a se esforçarem, especialmente em economias emergentes — atores proeminentes no mercado muitas vezes ignoram isso. No entanto, muitas comunidades que podem se beneficiar da tecnologia não podem acessar os recursos educacionais necessários para realizar essas soluções potenciais — isso é algo que pretendemos resolver.
A principal ideia e objetivos de cada hub são contribuir para um ecossistema blockchain autossustentável.
Os hubs locais estão focando principalmente em:
Talento, que é um jogo para o programa de bolsas;
Projetos, que valem a pena abordar;
Parceiros, que são relevantes para o ecossistema;
Educação, que desperta o interesse pela tecnologia.
Projetos que atualmente apoiamos foram identificados através das atividades de nossos hubs locais ou do trabalho acadêmico de nossos membros.
Uma coisa a mencionar aqui é que o GBI não é um construtor de empresas. Todo projeto é autônomo e mantém acordos individuais com as pessoas envolvidas. O GBI só facilita e conecta, não detém ações em nenhum dos projetos.
Curiosamente, Nano sempre foi amplamente discutido e pesquisado por alunos do programa de mestrado. Assim, Nano já era bem explorado dentro do nosso cenário acadêmico antes mesmo de começarmos a parceria.
Após a primeira ligação de Robin com George, ficou claro que a Fundação Nano e o GBI compartilhavam uma visão semelhante. Para alcançar seus objetivos, o GBI deve se envolver com pessoas que têm uma visão sólida para o futuro do blockchain, que se aplica a George e à comunidade Nano como um todo.
Além disso, valoriza-se o apoio proativo de Nano, George e o resto da equipe para contribuir com as atividades do GBI, seja na forma de fornecer conhecimento, acessar projetos ou apenas abrir nossa rede."
Confira na íntegra:
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Recentemente, foi feita uma entrevista com seu fundador, Robin Weninger, para conhecermos melhor a instituição e sua proposta.
Segue tradução de alguns destaques.
"No início deste ano, anunciamos a parceria da Nano Foundation com a Global Blockchain Initiative, uma organização educacional sem fins lucrativos que visa fortalecer a inclusão acadêmica por meio de bolsas de estudo, desenvolvimento de carreira & construção de uma comunidade blockchain inclusiva e participativa.
Tiramos um tempo para falar com o iniciador da Global Blockchain Initiative, Robin Weninger, para uma entrevista sobre os objetivos e objetivos da organização, bolsas de estudo e a importância da educação localizada em blockchain. E, também, iluminar a parceria do GBI com a Fundação Nano e o onboarding de George Coxon como conselheiro da organização.
Robin, além de iniciador da Iniciativa Global blockchain, dedica mandatos do Conselho Consultivo em diferentes universidades e escolas de negócios, e também é ex-aluno da Comunidade Global shapers e líderes digitais europeus dos Fóruns Econômicos Mundiais.
O GBI opera em 20 países: Áustria, Canadá, Caribe, China, Colômbia, Estônia, Alemanha, Japão, Namíbia, Rússia, Ruanda, Cingapura, Tailândia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e EUA.
O GBI começou em 2016, quando começaram a planejar o primeiro programa de mestrado credenciado em tecnologias blockchain com nosso parceiro Zigurat Innovation & Technology Business School e a Universidade de Barcelona.
O hype da ICO de 2017/18 afetou fortemente o programa, pois muitas pessoas perceberam tudo com a palavra "blockchain" como um golpe. No entanto, eles avançaram e começaram com uma fantástica primeira coorte de estudantes de mais de 20 países, com o objetivo combinado de mudar o mundo para melhor com o uso de tecnologias blockchain.
O GBI tem dois objetivos principais:
- Criar uma comunidade blockchain mais inclusiva através de seu programa de bolsas de estudos.
- Estabelecer um ecossistema global autossustentável para realizar projetos locais conectando as partes interessadas relevantes.
A razão para criar um programa de bolsas de estudos é que a educação em torno do blockchain precisa ser abordada de forma holística e interdisciplinar. Estamos agora em um tempo onde apenas codificar ou escrever planos de negócios não é suficiente.
O foco em estabelecer um ecossistema global autossustentável é porque aprendemos que, para os esforços educacionais terem um impacto no mundo real, criar uma comunidade globalmente conectada que atue em nível local e regional é primordial para o sucesso.
A tecnologia blockchain tem o poder de enfrentar muitos desafios locais e ajudar as comunidades locais a se esforçarem, especialmente em economias emergentes — atores proeminentes no mercado muitas vezes ignoram isso. No entanto, muitas comunidades que podem se beneficiar da tecnologia não podem acessar os recursos educacionais necessários para realizar essas soluções potenciais — isso é algo que pretendemos resolver.
A principal ideia e objetivos de cada hub são contribuir para um ecossistema blockchain autossustentável.
Os hubs locais estão focando principalmente em:
Talento, que é um jogo para o programa de bolsas;
Projetos, que valem a pena abordar;
Parceiros, que são relevantes para o ecossistema;
Educação, que desperta o interesse pela tecnologia.
Projetos que atualmente apoiamos foram identificados através das atividades de nossos hubs locais ou do trabalho acadêmico de nossos membros.
Uma coisa a mencionar aqui é que o GBI não é um construtor de empresas. Todo projeto é autônomo e mantém acordos individuais com as pessoas envolvidas. O GBI só facilita e conecta, não detém ações em nenhum dos projetos.
Curiosamente, Nano sempre foi amplamente discutido e pesquisado por alunos do programa de mestrado. Assim, Nano já era bem explorado dentro do nosso cenário acadêmico antes mesmo de começarmos a parceria.
Após a primeira ligação de Robin com George, ficou claro que a Fundação Nano e o GBI compartilhavam uma visão semelhante. Para alcançar seus objetivos, o GBI deve se envolver com pessoas que têm uma visão sólida para o futuro do blockchain, que se aplica a George e à comunidade Nano como um todo.
Além disso, valoriza-se o apoio proativo de Nano, George e o resto da equipe para contribuir com as atividades do GBI, seja na forma de fornecer conhecimento, acessar projetos ou apenas abrir nossa rede."
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